ALERP
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Nascia a 05 de abril de 1946, na cidade de Picos, José Osvaldo Lavôr de Lima filho de Francisco Ferreira Lima e Maria Zilma Lavôr de Lima, casado com Maria Ferreira de Lavôr e tem três filhos: Josivaldo, Joselma, e Joselaine, e tem 6 netos: Gabriel, Israel, José Victor, Bianca, Beatriz e Ana Carolina. Atuou no ramo do comércio.
Concluiu o 2º grau em 08 de maio de 1983. Trabalhou como datilógrafo na Unidade Escolar Desembargador Vidal de Freitas em Picos de 1983 a 1985. Foi secretário administrativo do Poder Legislativo Municipal de Picos de 1985 a 1987.
Com a alma de poeta, escritor, escultor e desenhista, procurou a sobrevivência da sua família através do comércio, enveredando por várias áreas, sorveteria, materiais de construção, Lanchonete, etc e até como servidor público, mas é nas artes que sente o verdadeiro prazer da vida.
É diplomado em datilografia, educação artística, prática de administração empresarial, diplomado no curso de detetive particular, no curso de agente comunitário, no curso de detetive criminal e no curso de agente secreto.
Na política foi candidato a vereador nas eleições de 15 de novembro de 1988, não tendo logrado êxito.
O poeta cordelista, escritor e escultor Osvaldo Lavôr começou sua carreira artística em 1981, produzindo clichês em madeira, esculturas em baixo e alto relevo. Neste mesmo ano concluiu o curso de Desenho Artístico e Publicitário, pelo Instituto Universal Brasileiro, em São Paulo. Ao mesmo tempo , dedicou-se a criação e ilustração de capas de livros de literatura de cordel. Foi essa convivência com os livros que o inspirou a escrever suas próprias poesias.
Lavôr publicou em 1981 o folheto "Como Tornar-se Feliz Sem Usar Bebidas Alcoólicas",seu primeiro trabalho, confeccionado pela Gráfica Brito. Em 1983 lançou "Comunicação para a Cidade e o Sertão", em 1985 lançou o folheto "O Valor do Homem do Campo" e "Um Simples Cuidado Muitos Males Evitados" de 1986, fez duas biografias rimadas sobre "Jose Lins do Rego" datada de 1990 e "Dr. Francisco de Sousa Martins". Em 1993 publicou "A Origem de Lampião" Fez um documentário chamado "Você Sabia?" contendo a 2ª parte da História Política Picoense do período de 1948 a 1982. Em 1990 publicou com muito sacrifício o seu 1º livro, subdividido em 4 partes: pensamentos, poesias, política e historia, intitulado "Poesias e Política",edição esgotada. Após 5 anos, vem a lume, despontando no cenário artístico cultural picoense o seu 2º livro o qual tem como titulo "Poesias do Meu Sertão" trabalho coletivo que tem como participantes os poetas: Vilebaldo Nogueira Rocha, José Lopes da Silva, Dr. João Rodrigues Filho, João Jovino de Carvalho e outros.
Osvaldo Lavôr participou na coluna do jornal de Picos semanalmente assinando "ALERP E OS IMORTAIS". Na parte de revisão literária, coordenação e montagem gráfica participou de vários trabalhos de escritores picoenses nos livros: A SOLIDAO, NÃO VEJO O OASIS e AS MENTIRAS DE CAZÉ E GOGO de Ranossil; ESCALDA-PÉS de Helio Valério e PARA UMA VIDA MELHOR de Agripino Carvalho da Silva. O escritor e poeta cordelista participou do 1º Concurso Paulista de Literatura de Cordel, realizado no dia 09 de fevereiro, a nível nacional, onde participaram poetas de todos os da federação.
José Osvaldo Lavôr de Lima ocupa a cadeira de nº 11, escolheu como patrono o médico Antenor Martins Neiva.
Homem dedicado à família, hoje, vive para os filhos e netos, com atividades comerciais leves e curtindo a sua roça no Saquinho, recanto de descanso e reabastecimento das energias gastas no dia a dia da cidade metrópole que Picos é.
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